
Antes das grandes tormentas, percorre a mata, batendo nos troncos das árvores para ver sua resistência. Seus pés virados deixam rastros falsos no chão, iludindo os perseguidores. Engana viajante e caçadores, fazendo-os perder-se dentro da mata, com assobios e sinais falsos.
O Curupira é um dos mitos mais antigos do Brasil. Anchieta a ele se refere numa carta de 1560, quando diz: “É coisa sabida e pela boca de todos corre que há certos demônios a quem os brasis chamam curupira, que acometem aos índios muitas vezes, no mato dão-lhe de açoite, machucam-nos e matam-nos”.
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